REVISTA ELETRÔNICA



 MANCHETES



01 - educação

A II CONFERÊNCIA EM SANTA FILOMENA FOI UM GRANDE MARCO





 02 - ARRAIAL DAS ESCOLAS ESTADUAIS ABALOU BANGU

 EDUCANDÁRIO SÃO JOSÉ ARRASOU COM A QUADRILHA PERSONALIZADA




 03 - COLUNA SOCIAL

AS ESTRELAS SOCIAIS FILOMENENSES COMPARECEM AO GRANDE ARRAIAL DE INTEGRAÇÃO!!!!



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01 - EDUCAÇÃO


*II CONFERÊNCIA MUNICIPAL EM EDUCAÇÃ0 TRAÇA PERSPECTIVAS DE DIAS MELHORES!!!!!!



A professor Elmira Dias deu um verdadeiro show de conhecimento, deixando todos inspirados para a prática da vida.
A dança de capoeira constituiu um dos momentos mais significativos do evento!!!!!

Professor e aluno mostram o resultado da aprendizagem no curso de capoeira.


          No último sábado, 29, Santa Filomena teve a honra de servir de cenário para uma conferência voltada aos rumos futuros da educação em nosso município.

Os profissionais da educação de Santa Filomena participam da II Conferência em Educação.

Martha Avelino é Secretária Municipal da Assistência Social, em Santa Filomena.

A professora Jucileide Leal faz explanações sintéticas de um dos eixos abordados.


        Tudo começou por volta das 8h20min, onde o secretário municipal de educação, Pedro Eimard, proferiu palavras de início, tendo em vista que já não se acreditava que a técnica, Elmira Dias, pudesse vir presidir a conferência. No entanto, minutos depois, ela acabou surpreendendo a todos com a sua mais do que benevolente chegada!

O secretário de meio ambiente, Gilberto Lustosa, também participou da Conferência e contribuiu bastante com informações promissoras.

Cristóvão Dias(Presidente da Câmara), Bonifácio Bezerra(vereador e jornalista) e o ambientalista Gilberto Lustosa.


       
          Sete eixos foram colocados em pauta para que se pudesse colocar em prática futura a articulação entre as esferas federativas e os sistemas de ensino. São eles, a saber:  I – O Plano Nacional de Educação e o Sistema Nacional de Educação: organização e regulação; II – educação e diversidade; III – educação, trabalho e desenvolvimento sustentável;  IV – qualidade da educação; V – gestão democrática, participação popular e controle social; VI – valorização dos profissionais da educação e VI – financiamento da educação.



A mestranda e conferencista Elmira Dias  deixou lições riquíssimas para os bastidores da educação filomenense!

Os balões serviram de instrumento para uma interessante dinâmica entre os participantes.

O secretário municipal de educação - Pedro Eimard - e a secretária de assistência social - Martha Avelino.




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** DEPOIS DAS REFLEXÕES EDUCACIONAIS, UM MOMENTO PARA CONFRATERNIZAR!!!!

O momento especial da esperada cerveja vespertina.

A professora Filomena Rodrigues estava muito feliz com a conferência.


       O Bar Pôr-do-sol foi o lugar escolhido para toda a equipe fazer uma espécie de avaliação da conferência, além de um merecido relaxamento acompanhado de um cardápio especial e de uma cerveja bem caprichada na situação térmica

A conferencista batia papo e sentia-se feliz por ter realizado mais um ótimo trabalho.

A conferencista Elmira Dias e a companheira de jornada.


          O proprietário Gilson Pereira recebeu toda a equipe de uma maneira bem satisfatória, sem que ele pudesse deixar de tirar os olhos e os merecidos cuidados do churrasco que estava sendo preparado com muito amor
Zila Pinheiro foi só alegria na ocasião! Adoramos estar ao lado dela.

A professora Niwbamaria Lima também teve seu momento especial de relaxamento.


       
           Professores e demais profissionais da educação sentaram-se às mesas e avaliaram com muita positividade o desempenho da conferencista, sendo esta uma profissional dotadíssima de competências essenciais para o bom desenvolvimento dos bastidores da educação brasileira.


Todos bem felizes e vivendo os melhores momentos da vida.

Uma mesa repleta de gente que sabia o que tinha para conversar.

A cerveja se destaca, além das percepções minuciosas do momento.

Os bate-papos estiveram em alta no último sábado!



         Queremos enfatizar os merecidos parabéns à Secretaria Municipal de Educação, em especial, na pessoa do Senhor Secretário Pedro Eimard, que soube tão bem coordenar os trabalhos do dia, além de ter tido uma decisão linear na qualidade de trazer profissionais competentes para desenvolver a capacidade docente dos nossos profissionais da educação filomenense.



Ouvir e falar, para que os dois verbos fiquem bem completos.

Hum! Muito legal mesmo estar por aqui!

Gisele Silva foi representando os alunos do Lourenço Filho.

E vamos fechar as cenas com a presença agradável da professora Filomena Silva.






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 02 - ARRAIAL DAS ESCOLAS ESTADUAIS ABALOU BANGU!!!!!!!




         Os olhos, estes não sabia se brilhavam de pura emoção ou se era mesmo do tamanho do coloridismo que estava a grande festa junina que confirmou a Primeira Integração das Escolas Estaduais de Santa Filomena, fazendo da ocasião uma grande cena repleta de outras que fizeram dela um grande sucesso.

Eta mesa que estava especial, cavalheiro!!!!!

As professoras preparam as guloseimas bem típicas.

A supervisora das escolas do Estado, Iglésia Nogueira, colaborou para qualificar melhor o atendimento.

As mesas estavam ocupadas pelas expectivas especiais.

O povo aguarda pelas primeiras apresentações da noite.


Uma demonstração para quem queria tirar fotos sendo Lampião e Maria Bonita.

Uma verdadeira delícia!

É de dar água na boca!

Uma grande delícia mesmo!

Queremos um pedaço, pois somos leitores e estamos apreciando cada momento especial dessa festa.




        Uma multidão fechou verdadeiramente a Praça da Matriz no último sábado, exatamente a noite especial dedicada a São Pedro, onde o Arraial das Escolas Estaduais deu um grande show de evento.

         A noite foi aberta fazendo-se um breve histórico  das festas juninas no Brasil, cujo texto foi impecavelmente comentado pelo professor e jornalista Carlos Biah, além da participação muito especial do também professor e jornalista Raildson Rocha.


Uma verdadeira tentação!
A primeira apresentação já prepara para entrar em cena. Era a quadrilha caracterizada de personagens!

Que casamento mais casamenteiro e bem aplaudido!

Veja a grande multidão, pessoal!

Os noivos da ficção junina entram na valsa.

Fazendo os últimos ajustes para entrarem na pista!

Todos estavam lindos! Que coreografia mais genial!

Muitos movimentos para melhor se ver o espetáculo!

Que coisa mais linda!

Cada espera tinha sua ansiedade maravilhada no seu devido lugar!




       Educandário São José, Professora Delfina Sobreira Queiroz e o Lourenço Filho compuseram a triagem institucional que bem soube conduzir as belíssimas apresentações, além de terem tido o grande poder de oferecer as melhores comidas típicas da ocasião. Uma vendagem considerada recorde, se se for comparar como anda o desenvolvimento do comércio em nossa região. Só que a Triagem Institucional procurou elaborar uma maneira bastante sólida, impossível mesmo de não dar certo.



Ninguém queria perder um lance sequer!

Anarriê, anavantu e outros passos típicos!!!!!!

Um brilho rosado só esperando o momento X da questão artística!

O Delfina Queiroz e a dramatização do Lampião no Céu!

Este foi o famoso Lampião da noite!

A professora Adirce Alencar narra as primeiras cenas da dramatização.

A peça foi caracterizada!




      As últimas apresentações ficaram por conta do Grupo Escolar Professor Lourenço, já num momento em que o público  se encontrava bem reduzido, tendo em vista que o número de apresentações por escola fora além do normal, deixando um leque aberto para que, no próximo ano, se pense numa forma melhor que deixe o público por completo do começo ao fim. Mas, mesmo assim, devemos estender nota 10 para a iniciativa das escolas estaduais de Santa Filomena. Todas elas estão profundamente de parabéns pela novidade tão especial em nossa cidade.



A quadrilha Renovação foi a última apresentação da noite!

Uma coreografia bem inédita! Merece aplausos!

Uma apresentação que merece entrar na memória clássica.

Cada passo sendo bem conduzido.

O casamento que ficou casamentado!

É sim ou não, eis a questão do impasse!

Pedro Paulo Lustosa foi o intérprete do juiz bem formal.








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03 - COLUNA SOCIAL



* ESTRELAS DA SOCIEDADE FREQUENTAM A GRANDE INTEGRAÇÃO ESTADUAL



Solange Silva, Iglésia e Inácia Nogueira.

As matriarcas filomenenses, Alice Alves e Roxa, além da participação de Rica Nunes e Maria Alice Nogueira.
  As estrelas societies filomenenses estiveram acompanhando e participando da grande festa, deixando o arraial bem mais contornado, totalizando um verdadeiro evento de alto nível.
O Jornal Sanalp, como sempre, procura mostrar o lado bom de Santa Filomena e, entre tudo, estamos constantemente acompanhando as pessoas que são destaques no berço filomenense, cujo merecimento abarca uma gama de fatores relevantes, merecedores, para que eles sejam tema de nossa coluna social.
Verdadeiramente chiques e abrilhantantes! Destaque para Moacy e Nelse Mohr

Raildson Rocha (  do meio), Carlos Biah e a professora Sandra: um trio chiquérrimo!!!!!!

José Overbeck e os professores e jornalistas Raildson Rocha e Carlos Biah!

O secretário municipal de educação, Pedro Eimard, e o fiel colaborador, Carlos Júnio.

Essas duas são estrelarmente societies: Niwbamaria Lima e Sílvia Avelino!!!!!

Cunhadíssimas: Sorânia Alves e Ilmária Nogueira.

Ozianna Missaggi é professora do Educandário São José.

Alzira Paiva e sua contagiante elegância e simpatia.

Um clique especial para a society Adirce Alencar.

A diretora Ana Lúcia Pereira e sua luta nobre em meio aos eventos educacionais.

Avelar Lustosa bem assessorado pelas damas Márcia Nogueira e Ianna Resende.

Uma união bem admirada entre as irmãs Márcia e Eliana Nogueira.
            Muitos foram os cliques, procurando mostrar detalhes sociais de suma importância para se avaliar o nível de apresentação de cada personagem desta coluna. A alegria estava no auge no grande Arraial de Integração das Escolas Estaduais de Santa Filomena, ocorrido no último sábado, 29 de junho, na Praça da Matriz. Márcia Nogueira, Avelar Lustosa, Eliana Nogueira, Luzineide Lopes, Moacy e Nelse Mohr, por exemplo, são pessoas que sempre estão na coluna mais nobre do Sanalp, tendo em vista que todos eles fazem por merecer e, além do mais, têm uma simpatia bem verdadeira pelo nosso jornal devido o mesmo ter uma grande credibilidade profissional! Agradecemos não só as estrelas sociais mencionadas, como também a todas as demais que pela Coluna Social passam! O nosso muito obrigado mesmo!!!!!!
Moacy, Luzineide, Filomena e a filha brincaram em meio aos flashes do Sanalp.

Os cunhados estiveram apreciando a grande festa junina!

Pai e filho, um encontro mais do que familiar: Pedro Damasceno e Pedro Gabriel Maya.

Jackeline Moura, Débora Nogueira e seu amado filho.

Kleison Gomes sentiu-se tão honrado ao lado da matriarca Maria Pereira.

Ana Célia Pereira, o marido Luís Moura, o irmão Ceir Filho e a cunhada Josideth Ramos.

Raildson Rocha num segundo momento, ao lado da professora Margareth Neres!

Estella Santos esteve a todo momento acompanhando com nobreza a apresentação do seu filho na grande festa.

Um conjunto de lourencistas que tanto colabora com a qualidade da Instituição: Saulo Pinheiro, Silvânia dos Reis, Lucélia Maya e Efigênia Neres.






Reportagens de
JOSÉ OVERBECK

Comentários

  1. A maior herança que os pais podem deixar para o filho é a educação. E minha vó Maria deixou uma educação maravilhosa a minha mãe, a educadora Martha Rocha. " tenha a sabedoria como meta de vida"

    Por Décio Helder Amaral Rocha: Nos anos 1930, o interventor federal no Maranhão, Paulo Ramos, nomeou a jovem filha de São Luís, Maria de Lourdes Gouveia, depois Rocha, recém formada pelo tradicional Liceu Maranhense da capital maranhense, como professora normalista em Alto Parnaíba, aqui chegando a lombo de burro, quando prefeito Lourival Lopes, que lhe deu todo o apoio. Ela foi a primeira diretora do então grupo escolar Vitorino Freire, hoje centro de ensino, e se transformou em nossa maior educadora, com a contribuição inicial de três outras normalistas, as professoras Eurídice Formiga Rocha, Antonia Galvão Brito e Maria Madalena Gomes Amaral, da educadora municipal Maria da Conceição Lopes de Carvalho, depois Maria de Lourdes Rosa e Sá (Baía), Luiza Barbosa Lubre, Maria do Socorro Castro Rodrigues e ainda Maria Albanisa do Amaral Mascarenhas, Dirce Negreiros de Aguiar Pacheco, Marilnalva Campos Ribeiro, Maridete Bezerra do Amaral, Árison Mardem do Amaral, Alberto Tavares, Pe. André Fillippi, pe. Emílio Ragonio, Berilo Vargas, Carmem Pacheco Lustosa, Carmélia Maria Pacheco Lyra, Izidorinha Gouveia Rocha, Niwbamaria Sobreira Lima, Martha Rocha Avelino, Maria do Socorro Formiga Rocha, e tantos e tantos outros que ainda contribuem para a educação em nossa terra. sábado, 15 de outubro de 2011

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  2. Já o hábito de ler, Martha Rocha herdou de vô Elias Rocha, exemplo de conduta ilibada e que dominava o Direito, ou melhor, o verdadeiro Direito.

    Por Décio Helder Amaral Rocha: sexta-feira, 9 de julho de 2010
    CEM ANOS DE UM GRANDE HOMEM
    Os homens de províncias também podem ser universais, pelo conjunto da obra humana e da dedicação à sua terra e sua gente.

    Se vivo fosse, meu tio paterno Elias de Araújo Rocha teria completado cem anos de existência no último dia 06 de julho.

    Morto relativamente jovem, aos 58 anos de idade, em consequência da doença de Chagas que tantos óbitos causou e continua a matar no município de Alto Parnaíba, no sul do Maranhão, Elias Rocha nasceu quando o nosso município ainda se chamava Victória do Alto Parnaíba e era o primogênito de meus avós, Antonio de Araújo Rocha (Antunim) e Ifigênia do Nazareth Rocha.

    Inteligente e autodidata, Elias foi promotor público, juiz de direito suplente da comarca de Alto Parnaíba e advogado provisionado até a morte, se destacando pela oratória brilhante no tribunal do júri e pela escrita fácil, que retratavam o conhecimento adquirido através da leitura permanente, hábito transmitido por meu avô aos filhos, que, na época, pelas condições do lugar, o estudo formal era mínimo.

    Querido e estimado pela população mais necessitada, Elias aos pobres verdadeiramente se dedicou, ao mesmo tempo que, pelo próprio porte físico, era respeitado até pelos mais velhos.

    Na política da província, foi tudo - vereador, presidente da Câmara, vice-prefeito e prefeito de Alto Parnaíba -, se destacando pela probidade, pela eficiência administrativa e pela capacidade de gestão, alinhados a um carisma contagiante.

    Maçom e pregador evangélico (da igreja Batista), meu tio Elias - segundo nos relatava o também saudoso Galileu Clementino Ramos dos Santos, dileto amigo de nossa família, ex-conselheiro do Tribunal de Contas do Maranhão, pai da ex-prefeita de São Luís, Gardênia Gonçalves e sogro do ex-governador e atual prefeito João Castelo -, se encontrava na capital do estado e convidado por ele, Galileu, em um certo domingo foi acompanhar o enterro de um rico empresário dali. No cemitério do gavião, um certo mal estar, já que o maçom que seria o orador na despedida ao ilustre morto, não comparecera. Elias, de pronto e sem sequer conhecer o dito cujo, não se fez de rogado e proferiu um inesquecivel discurso, de conteúdo bíblico sobre a vida e a morte, que a todos impressionou e continuava a provocar lágrimas em seu Galileu muitos anos depois.

    Não me recordo de meu tio Elias, pois quando de sua morte eu tinha apenas dois anos. Sua história de vida, entretanto, continua sendo contada por aqueles que com ele conviveram. Casado com a educadora Maria de Lourdes Gouveia Rocha, pioneira normalista vinda da terra natal, São Luís, para alfabetizar gerações na distante Alto Parnaíba, aqui chegando a lombo de burro no final dos anos 1930, deixou duas filhas, Izidorinha Gouveia Rocha e Martha Rocha Avelino.

    Um fato curioso do carisma de Elias sempre foi repetido na família Rocha, a própria preferência da mãe para com ele em face dos demais filhos. Franca e sem rodeios, um curioso perguntou à minha avó Ifigênia quem, se Deus permitisse, ela queria que morresse primeiro, se Elias ou os demais filhos juntos. A resposta deixou o interlocutor talvez persplexo: que fique Elias. Esse fato pode ser comparado em razão dela não haver resistido à morte do filho e falecido pouco tempo depois.

    Sentindo a proximidade da passagem natural, Elias, desaconselhado pelos médicos que o atenderam em São Luís e Belém, deixou a cidade e foi para a fazenda predileta, a Salina, gleba da Data Água Branca. Ali, cercado por homens e mulheres do campo, caiu morto quando cantava um hino de louvor a Cristo. Velado sob o pranto e as ladainhas cantadas por aquela gente humilde que era o seu povo, o corpo foi trazido para a sede do município onde uma multidão acompanhou até a última morada.
    Postado por Dr. Décio Helder do Amaral Rocha às 11:17

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