EDITORIAL

EDITORIAL

O final de 2011, para mim, foi muito maneiro, como bem afirma, diariamente, a lindíssima Beatriz Fuchs. O muito, o hiper, o mega  maneiríssimo da vida. Isso aprendi com ela que, por sua vez, procede de um costume tipicamente gaúcho. 

Procurei viver intensamente os dias por que passei no Rio Grande do Sul, Minas Gerais e Tocantins, não deixando, jamais, de expressar nomes que puderam, de alguma forma especial, proporcionar-me momentos inesquecíveis nessas férias.

No Rio Grande do Sul, sem dúvida, meus agradecimentos vão diretamente para o casal, Jacó Fuchs e Wandirah Alencar, que muito bem receberam-me no seu apartamento, além de conduzir-me a pontos elevadíssimos do turismo gaúcho, deixando impregnada na minha pessoa a sensação de que muito vale a pena viver nessa vida cercada de turbulências.

José Overbeck, em frente ao Rio Uruguai.

Em Minas Gerais, fui muito bem abraçado pelo casal elegantíssimo, Jorge Mattos e Kênia Martins, que também não poupou esforços em mostrar-me o que é verdadeira vida mineira, regada de alegria, simpatia, ética, amorosidade, além de outras virtudes que permanecem incontáveis, neste momento. Em meio a esse momento, não poderia, também, deixar de frisar a mega participação da Stella Mattos na colaboração do nosso SANALP. Ela procurou mostrar o que há de mais singular na capital mineira. Pontos verdadeiramente coliriante para os olhos dos leitores com belas paisagens do lugar.

No Tocantins, a receptividade ficou por conta da Adirce Alencar, Mayana Mattos e Pauliran Nascimento, que muito souberam conduzir a realização objetiva do nosso Jornal. O trio foi muito espetacular na sua coragem incansável, na sua atitude nobre, cuja função maior era, sem dúvida, mostrar a beleza do Tocantins, com ênfase na capital que abrilhanta os olhares de qualquer visitante com a sua espetacular visão verde, ou seja, uma cidade que tem sempre o compromisso com a preservação ambiental, onde o cuidado com as plantas é uma ação primordial, deixando o lugar propício para uma respiração sadia, ocasionando, assim, a saúde almejada dos conterrâneos e demais visitantes.

E para aqueles que mandaram-me comentários maldosos, impregnados de lamentável inveja, por não ser sujeitos merecedores de notícia, só tenho a agradecer, também, pelo acesso ao nosso Jornal, pois, só assim, a ibope, embora estivesse um pouco carregado de malícias devido a tal atitude inquietante, só fez aumentar, demonstrando, dessa forma, que o SANALP é muito atraente, mas é mesmo muito, hiper e mega maneiro, não é mesmo, minha linda Beatriz Fuchs?